O técnico Rodrigo Casca, que comandava o Metropolitano Maringá, afirmou que o time de futebol acabou. O projeto teria terminado depois de uma discussão ocorrida na tarde de quinta-feira (7) entre os responsáveis pela equipe. Entretanto, o presidente de honra do clube, Aparecido Domingos Regini, o Zebrão, defende que as atividades prosseguirão normalmente após o Carnaval, e serão retomadas no dia 20. Casca, que foi dispensado na quinta, explica que está desde agosto no projeto do Metropolitano Maringá, e que há cerca de uma semana, Zebrão e Paulo Regini, que cuidam da parte financeira, estariam discutindo sobre os rumos da equipe. "Durante o treino de quinta, em que os atletas se preparavam para enfrentar, em jogo-treino, o Nacional de Rolândia (a 78 km de Maringá), Paulo e Zebrão discutiram, e vieram falar à comissão técnica que o projeto tinha acabado", conta. "Quando perguntamos sobre os contratos de oito meses dos atletas, o presidente disse que não fez contrato com ninguém, que não havia contratado ninguém da comissão técnica. Aí eu tomei a frente, porque eu trouxe todos os jogadores, muitos de fora – e acabamos discutindo e nos ofendendo". Ao fim do desentendimento, Regini teria comunicado a Casca que o técnico estava fora do Metropolitano. Conforme a visão do presidente de honra, Casca foi dispensado na quinta pois a parceria "não deu certo". Em entrevista ao portal odiario.com, Zebrão negou que o projeto da equipe de futebol tenha terminado. Segundo Zebrão, os jogadores apenas ganharam folga pelo feriado. "Foram dispensados simplesmente porque é Carnaval, e voltam no dia 20, normal. Todo mundo foi para casa ver a família", diz. "Todo mundo recebeu no dia 5 passado, normal, e o pagamento vence no dia 5 do mês que vem". Além do técnico, o lateral-direito Sagaz, de 23 anos, o zagueiro Leonardo, de 26, e o meio-campo Artur, de 22, também foram dispensados nesta sexta pois não vão ser aproveitados no elenco. "Apenas alguns ficaram, como Gilvan, Caio e Zé Leandro, pois estão em tratamento no departamento médico", explica Zebrão. Para o presidente de honra, a notícia de que Metropolitano teria acabado se trata apenas de "muita conversa fiada. Quem está reclamando é quem saiu", frisa. Contratos Outro ponto polêmico envolvendo o Metropolitano são os contratos dos jogadores. O ex-técnico relata que os contratos haviam sido enviados para os jogadores assinarem em dezembro. No entanto, como ainda faltava a assinatura de um médico, os mesmos foram devolvidos e a via dos atletas deveria ser entregue em janeiro, o que não ocorreu devido ao sumiço dos documentos. "Os contratos existem, foram assinados, mas acabaram sumindo. Não sei como quem estão, mas estão guardados. Em relação à situação trabalhista, está tudo certo", relatou o presidente de honra do clube. "A situação foi explicada aos jogadores, que entenderam".
Técnico afirma que Metropolitano Maringá acabou; diretoria nega
08/02/2013 17:06
O técnico Rodrigo Casca, que comandava o Metropolitano Maringá, afirmou
que o time de futebol acabou. O projeto teria terminado depois de uma
discussão ocorrida na tarde de quinta-feira (7) entre os responsáveis
pela equipe. Entretanto, o presidente de honra do clube, Aparecido
Domingos Regini, o Zebrão, defende que as atividades prosseguirão
normalmente após o Carnaval, e serão retomadas no dia 20.
Casca, que foi dispensado na quinta, explica que está desde agosto no
projeto do Metropolitano Maringá, e que há cerca de uma semana, Zebrão e
Paulo Regini, que cuidam da parte financeira, estariam discutindo sobre
os rumos da equipe. "Durante o treino de quinta, em que os atletas se
preparavam para enfrentar, em jogo-treino, o Nacional de Rolândia (a 78
km de Maringá), Paulo e Zebrão discutiram, e vieram falar à comissão
técnica que o projeto tinha acabado", conta. "Quando perguntamos sobre
os contratos de oito meses dos atletas, o presidente disse que não fez
contrato com ninguém, que não havia contratado ninguém da comissão
técnica. Aí eu tomei a frente, porque eu trouxe todos os jogadores,
muitos de fora – e acabamos discutindo e nos ofendendo". Ao fim do
desentendimento, Regini teria comunicado a Casca que o técnico estava
fora do Metropolitano. Conforme a visão do presidente de honra, Casca
foi dispensado na quinta pois a parceria "não deu certo".
Em entrevista ao portal odiario.com, Zebrão negou que o projeto da
equipe de futebol tenha terminado. Segundo Zebrão, os jogadores apenas
ganharam folga pelo feriado. "Foram dispensados simplesmente porque é
Carnaval, e voltam no dia 20, normal. Todo mundo foi para casa ver a
família", diz. "Todo mundo recebeu no dia 5 passado, normal, e o
pagamento vence no dia 5 do mês que vem".
Além do técnico, o lateral-direito Sagaz, de 23 anos, o zagueiro
Leonardo, de 26, e o meio-campo Artur, de 22, também foram dispensados
nesta sexta pois não vão ser aproveitados no elenco. "Apenas alguns
ficaram, como Gilvan, Caio e Zé Leandro, pois estão em tratamento no
departamento médico", explica Zebrão. Para o presidente de honra, a
notícia de que Metropolitano teria acabado se trata apenas de "muita
conversa fiada. Quem está reclamando é quem saiu", frisa.
Contratos
Outro ponto polêmico envolvendo o Metropolitano são os contratos dos
jogadores. O ex-técnico relata que os contratos haviam sido enviados
para os jogadores assinarem em dezembro. No entanto, como ainda faltava a
assinatura de um médico, os mesmos foram devolvidos e a via dos atletas
deveria ser entregue em janeiro, o que não ocorreu devido ao sumiço dos
documentos.
"Os contratos existem, foram assinados, mas acabaram sumindo. Não sei
como quem estão, mas estão guardados. Em relação à situação trabalhista,
está tudo certo", relatou o presidente de honra do clube. "A situação
foi explicada aos jogadores, que entenderam".
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